quinta-feira, 2 de junho de 2011

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ENTREVISTA





1-Qual seu nome completo?Onde reside e onde nasceu?

R: Meu nome é Lílian Rodrigues de Oliveira. Atualmente moro no município de Ouro Preto do Oeste – RO. Nasci em São Paulo – Capital.


2-Onde você se formou?

R: Sou graduada em Enfermagem, pelo o Centro Universitário Luterano de Jí-Paraná (ULBRA). Formei-me pela ULBRA - RO em 2008.

3-Por que decidiu essa área?

R: Acredito que cada um de nós tem alguma tendência a determinada área, na minha família, por exemplo, há: advogado, bancário, pedagogos e empresários, e apesar de algumas influencias para seguir umas destas áreas a minha decisão foi em relação à ENFERMAGEM, por ser uma profissão que lida com pessoas e que cuida da saúde delas, mas o apoio foi total após minha escolha.   
4-Qual é o mercado de trabalho mais procurado pelos estudantes que se formam nesta área?

R: Acredito que é a área hospitalar, mais são poucos como a mim que preferem trabalhar na docência e ao mesmo tempo em hospitais. Mas hoje em dia, os estudantes estão preferindo mesmo concurso público, uma vez que o mesmo lhe dar certa estabilidade, segurança.

 5-Qual o seu trabalho atualmente?

R: No momento, sou estudante do Mestrado Profissional em Genética e Toxicologia Aplicada – ULBRA – RS. Todavia, já exerci atividades após concluir a graduação, essas foram em: hospitais, centros de ensino profissionalizantes, gerência, coordenação e PSF (Programa Saúde da Família). E a última recente foi uma das experiências mais marcantes em uma Faculdade aqui em Rondônia. A minha não permanência na mesma foi devido que o MEC já está exigindo o mestrado para atuar nos Centros Universitários. E este é um dos meus objetivos, concluir o mestrado e retornar as atividades, tanto em área hospitalar quanto docência o que será em breve.



6-Gostaria que você falasse um pouco sobre a profissão, em linhas gerais de oportunidades e opções de segmentos que o profissional pode atuar.

R: A essência da ENFERMAGEM é o cuidado ao ser humano. Os enfermeiros, como membros da equipe de saúde, são responsáveis pelo planejamento da assistência integral ao paciente. O profissional desta área trabalha na manutenção e promoção da saúde, prevenção de doenças, diagnóstico de enfermagem, intervenção e reabilitação. Além de atuar na assistência, o enfermeiro está preparado para as funções administrativas, de ensino e pesquisa.

O Enfermeiro poderá atuar em hospitais privados ou públicos, indústrias, creches, ambulatórios, centros de saúde, programas de saúde da família, consultórios de enfermagem, educação em saúde, palestras, consultoria, auditoria, planejamento e execução de projetos.

7-Existem bons cursos no Brasil nesta área ou ainda são poucos?


R: Sim existem. Todavia quanto mais cursos nesta área melhor, pois, por exemplo, tem pessoas que não podem cursar ENFERMAGEM em determinada faculdade muitas vezes pelo o valor aquisitivo ser alto, já em outras faculdades o valor já é mais em “conta”.
Entretanto, devido o curso ser integral, e exigir profissionais qualificados com mestrado, doutorado, além de outros requisitos o curso não é uns dos mais baratos. Mas no fim, as oportunidades são inúmeras e vale apena se esforçar e realizar o curso em uma boa Faculdade que tenha um bom reconhecimento e um excelente conceito, isso faz o diferencial.

EMAIL: lilianrodrigues.d@hotmail.com

quarta-feira, 1 de junho de 2011

APAE - "SER DIFERENTE É NORMAL"

Visitei a APAE (Associação de pais e amigos de excepcionais ), e lá conheci uma boa estrutura e pessoas dedicadas e cuidadosas, pessoas que só fazem o bem aos que lá vivem, tinha uma visão "burra" e desenformada sobre aquelas pessoas, achava que eram agressivas e anormais, mas, depois de conhecer a instituição vi que são apenas especiais, pessoas que vivem feliz do jeito que são, que como todo mundo, tem suas dificuldades, a alegria é prioridade, e é assim que são. Experiência que jamais vou esquecer.     

VISITE TAMBÉM MEUS COLEGAS!!!!

Vídeo do Caio Raull da odonto da tarde
http:///Vídeo do Caio Raull da odonto da tarde
http://caioraull.blogspot.com/2011/05/blog-post.html

Vídeo da Isabela Fechine

Vídeo da Lívia Karynne 


Vídeo do Eduardo Sérgio da odonto da tarde

Visita a APAE de Michel Laurindo
http://michellp86.blogspot.com/2011/05/visita-apae-jn-tarefa-02-gincana-de.html

Visita a APAE de Eduardo Sérgio

Visita a APAE de Thayne Andrade

Visíta a APAE de Emmanuel Augusto 

Visita a APAE de Karina Macêdo

Visita a APAE de Lívia Karyne 

domingo, 29 de maio de 2011

DÉCIMO FICHAMENTO (GRAÇAS A DEUS)

Polimorfismo genético associado à doença periodontal na população brasileira: revisão de literatura
HOÇOYA L. S. ; JARDINI M. A. Polimorfismo genético associado à doença periodontal na população brasileira: revisão de literatura, Rev Odontol UNESP. 2010; 39(5): 305-310
“O polimorfismo genético é a variação genética na sequência de alelos, na sequência de bases nucleotídicas ou na estrutura cromossômica, que ocorre com uma frequência maior que 1% na população7. O tipo de polimorfismo em evidência na literatura é o de base única, conhecido como Polimorfismo de Nucleotídeo Único (Single Nucleotide Polimorphism - SNP), que consiste em uma variação da identidade de um nucleotídeo singular num sítio particular do genoma8.”(p4)
“Dentre os estudos desta pesquisa, apenas três incluíram fumantes em suas amostras. De acordo com Moreira et al.4,15,24, a associação do polimorfismo genético com a doença periodontal é mais evidente quando os fumantes foram excluídos do estudo, assim como no estudo de Kornman et al.11, que confirma a importância do fator de risco e que sugere que o tabagismo pode ocultar a relação polimorfismo-doença4,14,15,24. Substâncias como a nicotina, o monóxido de carbono e o cianeto de hidrogênio podem agir como vasoconstritores, resultando na isquemia do tecido, na redução da resposta vascular inflamatória através da redução de citocinas pró-inflamatórias e na diminuição dos sinais clínicos de inflamação e do reparo celular. Além disso, sustenta-se que elas ajam diretamente sobre os macrófagos e fibroblastos, resultando num retardo no reparo. Os fumantes possuem ainda uma diminuição no número de linfócitos T auxiliares e a utilização do tabaco também pode prejudicar a quimiotaxia e a fagocitose de fagócitos periféricos da cavidade oral.”(p.22)
“Segundo Nevins, Nevins43, a presença de um polimorfismo genético não deve ser considerada como diagnóstico para a doença periodontal. Ele deve atuar como indicador de prognóstico, auxiliando o profissional a optar pela melhor conduta de tratamento, uma vez que a escolha da terapia é baseada não só na destruição periodontal que o paciente apresenta, mas também no seu risco de desenvolver problemas periodontais mais severos.”(p.28)
Fonte: Faculdade de Odontologia, UNESP – Univ Estadual Paulista, 12245-000 São José dos Campos - SP, Brasil e-mail: jardini@fosjc.unesp.br